sábado, 18 de abril de 2015

Ironizando o Abacaxi - Cena dois!

17 de abril de 2015
Sr abacaxi,
     Devido a comentários seus, percebi que a vossa majestade gostou da primeira carta. Os pássaros acertaram na proposta de escrevê-la. Hoje venho aqui não sei bem ao certo o porquê Talvez pra ti chamar de cachorro mais uma vez, ou pra ti elogiar. Decidi, vou tentar matar-te via escrita.
   Sua “desgraçinha” humana, por que foste existir? Tu sabe que isso não “exéste”, que eu finjo gostar de ti só para ter companhia na janta. Será que nunca reparaste nisso? Pouco me importa se tens aula, se vamos chegar atrasado em algum lugar ou que tu respire. Eu só quero alguém que me dê passes do RU (Restaurante Universitário) quando eu estivar falido.
     Pronto, falei. Aguenta esse coraçãozinho e não ri, nem chora se não vais levar uns tapas na tua face. Haha. Eu não quero mais te ver seu projeto humano, idiota, ignorante, estúpido, babaca e claro, CACHORRO. Conforme diz a bula “Essa carta contém várias doses de ironia, se não entender, volte mais tarde.” E é com essa belíssima frase de um autor genial que eu encerro o texto de hoje. Não vou dizer “Te Amo” porque seria forçado demais, tu mal me dá atenção para receber algo deste nível.

Um sutil abraço.

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